A Rua dos Cataventos ( XIV )
Dentro da noite alguém cantou.Abri minhas pupilas assustadasDe ave noturna… E as minhas mãos, velas paradas,Não sei que frêmito as agitou! Depois, de novo, o coração parou.E quando a lua, enorme, nas estradasSurge… dançam as… A Rua dos Cataventos ( XIV )