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Canto de Amor

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Pra ti, formosa, o meu sonhar de louco
E o dom fatal, que desde o berço é meu;
Mas se o canto da lira achares pouco,
Pede-me a vida, porque tudo é teu.

Se queres culto – como um crente adoro,
Se homenagem queres caio-te aos pés,
Se rires – rio, se chorares – choro,
E bebo o pranto que banhar-te a tez.

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