Ela chorava muito e muito, aos cantos,Frenética, com gestos desabridos;Nos cabelos, em ânsias desprendidos,Brilhavam como pérolas os prantos. Ele, o amante, sereno como os santos,Deitado no sofá, pés aquecidos,Ao sentir-lhe os soluços consumidos,Sorria-se cantando alegres… Lágrimas