Em solitária, plácida cegonhaImersa num cismar ignoto e vago,Num fim de ocaso, à beira azul de um lago,Sem tristeza, quem há que os olhos ponha? Vendo-a, Senhora, vossa mente sonhaTalvez, que o conde de um… A Cegonha
A provar que hei perdido a segurançaDesde, Senhora, que cheguei a ver-vos,Ao juízo recusam-se-me os nervos,E sucede-me insólita mudança. Tremo por mim, pesar que a linda e mansaFace vossa me induza a vir dizer-vosEsta infinita… Súplica
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