Mas, Conquanto Não Pode Haver Desgosto
de Luís Vaz de CamõesMas, conquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê;
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.
postado por Ederson Peka em 27-06-2019